Escrever é determinar minha morte:
dia, hora local. Meu cume de des-espero.
Se fecho os olhos, fico.. por isso abro o espaço entre as cartilagens dos dedos:
para sentir meu não estar, tão-minha falta de eu,
e não me afogar na doce, mas logo enjoativa, piscina de pretensa identidade - delimitada por bordas de desejo
(ou como as percebo por trás da retina: bodas de chocolate ou sexo)..
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
...e para lhe dar alguma sobrevida eu leio e comento. Mas, por outro lado, mato-lhe mais uma vez...
aeeeee, de volta aos blogs! muito bom dona marin, provavelmente não farei comentários inteligentes como seus amigos filósofos mas pelo menos serei leitora fiel =))
ps: no seu cabeçalho, vc pode nomear A Moldura com espaço, sabe disso né? Ou tudojunto foi uma escolha sua?
bjs!
Baby, n�o sei se vc evoluiu ou se eu involui mas t� cada vez mais dif�cil entender seus textos!!!
Hehehehehe
Adoro seus blogs (entendendo ou nao!!)
Bjs
Carol
Postar um comentário